Uma cozinha na medida exige questionamento. Antes de dar início a compras e encomendas, gaste tempo analisando seu o seu modo de vida e o da família para não despender mais dinheiro que o necessário. Pense se você precisa mesmo daquela bancada enorme, se gosta de cozinhar tendo os ingredientes à mão, se pode viver sem uma copa. Avalie criteriosamente também o seu gosto. Você adora vermelho, mas será que suportaria tomar café-da-manhã todos os dias em um espçao com essa cor? O estilo de alimentação, a quantidade de pessoas que farão uso da cozinha normalmente e a presença constante ou não de uma empregada cuidando da limpeza são mais variáveis a considerar. Depois disso tudo definido, dimensione os eletrodomésticos e liste os utensílios para chegar ao desenho ideal de mobiliário.
6m²: Equilíbrio em dois tons: cinza e madeira natural. O primeiro sobressai na parede revestida de granito ás de paus. “Ele facilita a limpeza na área do fogão, assim como o laminado dos armários”, atesta Cristiane Pepe, arquiteta de Salvador. A pedra camufla a coifa de aço inox, mesmo material da bancada. “Os equipamentos têm tom metálico, por isso apostei na madeira, que aquece e traz ar nobre ao espaço aberto para a sala”, explica. Forrado com espelho, o painel de MDF esconde a lateral da geladeira.
22 m²: Cinco folhas corrediças de vidro serigrafado preto oferecem flexibilidade a esta cozinha: quando fechadas, a deixam totalmente isolada. A continuidade entre os ambientes é reafirmada pelo piso de ipê, tratado com seladora e cera para poder cobrir também a área junto à pia e ao fogão, sujeita a respingos de água e gordura. Com armários de laminado negro brilhante, o espaço, ponto alto de convivência, é separado da sala de jantar por um balcão de concreto, elemento também das vigas aparentes. “Os materiais sóbrios conferem ao apartamento a elegância desejada pela família”, diz a arquiteta Adriana Levisky, de SãoPaulo.
*13 m²: São 53 m² de área social nesta casa em Belo Horizonte, em projeto que contempla lareira e sala de TV. Mas o destaque fica por conta da estrutura planejada para as reuniões com foco na gastronomia. Os arquitetos Camilo Gazzinelli e Álvaro Drummond incorporaram elementos práticos como o laminado nas portas dos armários e o granito, que, no piso, delimita ambientes. “Ele aceita intocável a manutenção exigida pela cozinha, ao contrário do tacão de ipê do restante”, explica Camilo. Versátil, a mesa de madeira ligada ao balcão de concreto gira em um sistema de trilho e roldanas, ficando perpendicular ou longitudinal à ilha.
*9 m²: Três conceitos em um recurso: erguer uma casa moderna, funcional e econômica . Tudo isso sintetizado na integração dos espaços. “Dispensamos paredes e portas e seus desmembramentos: massa, pintura e rodapés”, diz o arquiteto Guilherme Mattos, de Mogi das Cruzes, SP. Sobrou orçamento, então, para o jovem casal investir nos bons acabamentos. “Preto e prata se valorizam mutuamente, e na presença do branco criam contrastes suaves e elegantes”, afirma Guilherme. No piso de porcelanato bege, um desenho com placas negras forma um tapete para a mesa, que ainda serve de bancada e divisor de ambientes.
*5 m²: A decisão veio rápido: o ponto de partida da reforma seria eliminar a parede entre sala e cozinha. “Essa configuração é mais prática, e perfeita para conseguir amplitude”, justifica a arquiteta paulista Consuelo Jorge. A proprietária não se preocupou em igualar os pisos: quis o conforto da madeira no living e a facilidade de manutenção das pastilhas cerâmicas no ambiente vizinho. “Criei unidade usando madeira cherry nos armários, e, para minimizar a variedade de acabamentos, repeti as pastilhas nas paredes”, explica Consuelo. Os painéis corrediços, de MDF pintado de branco e vidros serigrafados, servem para delimitar as áreas, mas raramente são fechados – a integração conquistou a moradora
12 m²: O loft ocupado pelos pais é separado do espaço dos filhos nesta moradia. E, para que não falte nada ao casal, a estrutura conta inclusive com uma cozinha, ligada ao quarto. A localização pediu cuidados extras, como o aconchego dado pela madeira. Que a limpeza fosse simples, era outro requisito — porém, sem descuidar da beleza. “O piso de laminado plástico se mostra excelente para ambos os objetivos”, afirma Eduardo Passarelli, que assina o projeto em parceria com Marco Passarelli, ambos de São Paulo. A ilha central reúne as funções de balcão de refeições e bancada de serviço, esta oculta por uma chapa vertical vermelha cheia de estilo, feita de pó de quartzo e granito processado.
16 m²: As salas de estar e jantar somam com a cozinha um vão único de 8 x 9 m. “Em minha casa anterior, eu ficava sozinho preparando os pratos. Aqui fiz questão de integração”, diz o arquiteto Frederico Zanelato, de Mogi das Cruzes, SP. Para não gastar muito com a obra, ele tirou partido de materiais simples. Exemplo disso são os caixilhos de ferro dos armários. Estes se estendem pelas áreas de preparo e refeições e têm prateleiras de MDF revestidas de laminado melamínico, sustentadas por mãos-francesas. O estudo da ventilação natural dispensou a instalação de coifa sobre o fogão embutido na ilha de granito, literalmente o centro das atenções.
20 m²: Uma casa para conviver com os amigos. O pedido do casal definiu os espaços contínuos, marca do já falecido autor Álvaro Hardy, de Minas Gerais. A cozinha não podia escapar à premissa e, aberta para a área social, se mostra prática e elegante, graças ao domínio do granito preto e do aço inox. “Eles se afinam com o assoalho de peroba-do-campo do living”, diz a arquiteta Mariza Machado Coelho, co-autora do projeto. Divisor de áreas, o balcão com cadeiras aramadas funciona como aparador e acomoda confortavelmente quem chega para almoços informais. Panos de vidro junto às bancadas de trabalho permitem a comunicação também com as varandas externas.
17 m²: Com azul-cobalto, pouco usual em cozinhas, os arquitetos Paulo Vilela e Paula Nicolini traduziram a originalidade previstapara este espaço gourmet em São Paulo. Sob a forma de pastilhas de vidro que revestem parte da bancada do fogão e a base dos armários, o tom se aliou ao branco e ao aço inox. Mas, como a composição poderia resultar fria, os profissionais resolveram lançar mão de toques rústicos, impressos no piso de placas de travertino romano, devidamente impermeabilizadas, e no forro de tijolos aparentes. Este tem ainda um vão central, onde duas folhas de vidro deixam passar luz natural, filtrada por tronquinhos de eucalipto.
19 m²: Pastilhas de vidro e madeira formam a parceria que torna especial esta cozinha na capital fluminense. “A proprietária fez uma única exigência: o uso de um matiz vibrante na parede. Escolhemos o vermelho porque tem personalidade mas não pesa”, conta o arquiteto Tiago Freire, sócio de Marcelo Jardim na Oficina p:ar. Ao definir a cor, a dupla resolveu equilibrá-la com branco, distribuído em armários e na bancada de aglomerado sintético. E, para esquentar ainda mais a composição, setorizou a área de refeições com réguas largas de pínus afixadas na parede. As pranchas de 30 x 90 cm, com charmosos nós aparentes, ganharam maior resistência com uma demão de verniz marítimo acetinado. No piso, a aposta recaiu sobre um tom claro de porcelanato.
11 m²: A justificativa para a adoção do verde-cítrico é simples: “Queríamos um tom vivo no apartamento”, diz a arquiteta Bel Lobo, do Rio de Janeiro, sobre o consenso com os proprietários. Como a área social é integrada, ela e os clientes decidiram colorir apenas a cozinha, mais reservada, e tingir os armários com a resistente pintura gofratto. As paredes repetem o revestimento do restante do imóvel: nata de cimento cinza-claro, naturalmente manchada. Lâmpadas fluorescentes fornecem luz direta à bancada de aço inox e indireta sobre o armário. A madeira suaviza o impacto do verde.
12 m²: O berinjela desejado pelo morador deste apartamento em São Paulo foi obtido graças ao uso de tinta automotiva. “Ele queria um tom com esse exato brilho e intensidade, o que não conseguimos com tintas residenciais”, explica o arquiteto Beto Madureira. Para aplicá-la em uma parede da cozinha, foi necessária uma camada prévia de massa rápida própria para automóveis. Feitos para colorir carros, fundo e pigmento resistem à umidade e à gordura sem qualquer dificuldade. No tampo das bancadas de preparo e refeições, a ousadia se repete – vermelho vibrante é a cor do vidro empregado.
24 m²: Em vez de restaurante, um refúgio doméstico. “Os proprietários preferem se reunir com os amigos aqui”, diz Luis Fernando Rocco, do escritório Rocco Associados, de São Paulo. Enquanto cozinha, o mestre-cuca não descuida do bate-papo, graças ao balcão que reúne convidados – ele tem base de cumaru, madeira que compõe toda a marcenaria, e tampo de granito preto são gabriel. Para não afetar a estética, optou-se por coifa de bancada, um modelo retrátil, embutido no tampo: o duto de exaustão segue por baixo do piso de mármore carrara.
11 m²: Exclusiva para encontros na área externa, a segunda cozinha desta casa no litoral paulista é completa. Só não há forno: os pratos são preparados na churrasqueira ou no grill, que contam com uma coifa convencional envolta em uma caixa de aço inox. “Fica mais elegante assim, alinhada aos armários”, explica o arquiteto Daniel Fernandes. A ilha revestida de granito branco polar guarda utensílios na base, enquanto o tampo de cumaru de 1,10 m de altura, sobreposto à bancada de 0,90 m, esconde a possível desordem no interior da cozinha. No piso, a pedra são tomé foi impermeabilizada com resina hidrofugante para manterse livre de manchas.
18 m²: Convivência e dotes culinários nortearam este projeto em São Paulo. “O proprietário fez questão de um espaço amplo e bem montado, pois adora cozinhar”, diz o designer de interiores Fábio Galeazzo. Da reforma comandada por ele, restou apenas o pilar da coluna hidráulica do prédio, ponto de partida para a bancada central onde se instalou o fogão – com coifa de alto poder de exaustão (1 800 m3/h), já que o duto foi inclinado para correr pelo forro de gesso até a saída. Pintadas de laranja, as laterais ganharam nichos e armários. Nos rasgos do forro, lâmpadas embutidas complementam a farta iluminação natural.
19m²: A distribuição eficiente dos elementos básicos fogão,geladeira e pia – foi o mote da solução assinada pelos arquitetos paulistas Maurício Karam e Karin Ricciardi. A pedido do morador, formam um triângulo que torna prático o espaço de visual masculino. Na bancada de granito preto são gabriel, duas alturas distintas servem a propósitos diferentes: usado por quem está de pé, o fogão cooktop fica ergonomicamente a 94 cm do chão. Já a área de refeições, um pouco mais baixa, tem 72 cm – medida exata para a dupla de cadeiras. As paredes receberam tinta acrílica acetinada no lugar de azulejos.
18 m²: Hobby do proprietário, a culinária ganhou espaço nobre neste projeto em que estética e fucionalidade convivem no mesmo plano. A integração com o living, abisoluta determinou o primor em cada detalhe, caso do raro granito amêndola dourado, que se estende pelas paredes e forma bancadas. No bloco maciço que embute o cooktop, a pedra conquista leveza com frisos em baixo-relevo. Já o limite entre as áreas é sutil: “O pé-direito da cozinha mede 2,55 m, enquanto o restante do ambiente tem o gesso rebaixado em 20 cm”, diz a arquiteta Fátima Basto, de Salvador. Pintada de berinjela, a parede do fundo tem nichos para armazenar vinhos.
40 m²: Impossível não reparar no laranja vibrante que cobre as paredes deste espaço gourme tem São Paulo. “A cor alegre combina com o astral festivo de uma cozinha desse gênero, onde a comida é desculpa para encontrar pessoas queridas”, explica a arquiteta Brunete Fraccaroli. Para chegar ao tom, as placas de vidro laminado afixadas à alvenaria foram intercaladas com uma película plástica colorida. “Além de bonito, o material é fácil de limpar e não acumula gordura”, completa Brunete. Para as manobras culinárias, o chef conta com um potente fogão encaixado em uma ilha central, onde ainda há espaço para duas pessoas sentadas.
29 m²: Para brindar a escolha da filha pela formação em gastronomia, os pais investiram pesado nos equipamentos. Fogão semiprofissional e balcão frigorífico revestido de mogno, disposto abaixo da bancada, são alguns dos luxos tecnológicos da cozinha com ar caipira. “Este território é exclusivo da chef, que chega a preparar almoços para mais de 100 pessoas. Mas os convivas não acompanham a execução dos pratos”, explica a arquiteta Maristela Faccioli, sócia de Carolina Mennochi. Ainda assim o espaço, localizado no interior de São Paulo, não se furta do visual nota 10, com destaque para o belo fogão a lenha e para o piso de ladrilho hidráulico protegido com resina acrílica, dono de charme incontestável.
4 m²: A marcenaria bem estudada conquistou forma após o levantamento dos objetos do proprietário. “Os módulos têm precisão milimétrica”, diz o arquiteto Marcos Cruz, de São Paulo, que optou por laminado branco sobre o MDF para não pesar visualmente. Entre os armários de baixo e os superiores, a área de 92 cm ganhou aramados para utensílios e torneira de parede, que desocupa a bancada de granito cinza andorinha. A mesma pedra compõe o balcão de refeições. Delimitado por portas corrediças de vidro, o ambiente de 1,75 x 2,55 m pode somar-se à sala.
5 m²: Portas-camarão de alumínio e vidro italiano metalizado são o trunfo deste projeto assinado pelo arquiteto Sidney Quintela, de Salvador. Superatual, a cozinha permanece ora isolada, ora integrada à área social, conforme a abertura das esquadrias. Para os acabamentos, Sidney elegeu o requinte: o piso recebeu mármore branco, em placas de 1,30 x 1,30 m – o tamanho grande diminui a quantidade de emendas e cria maior unidade. Com granito preto absoluto, o arquiteto montou a estrutura e o tampo da bancada de trabalho, que, vista da sala de jantar, parece um bloco maciço. A pedra forma ainda um espelho que resguarda a parede ao lado da pia, coberta de pastilhas de vidro até o teto

24 m²: Ora com copa, ora integrada. Neste projeto em São Paulo, flexibilidade é a pedida. Pensando no uso cotidiano e nas ocasiões especiais, as arquitetas Ana Claudia Marinho Rodrigues e Simone Bigotto demoliram a parede que separava a antiga sala de almoço da cozinha e dispuseram portas pivotantes entre este ambiente agora único e o estar. “A copa tornou-se um curinga: atende às refeições diárias e serve de apoio, fazendo as vezes de bufê ou fornecendo assentos extras quando há convidados. Basta abrir as portas para promover a total integração”, explica Simone

12 m²: Parece sala, mas é cozinha. Revestido de tábuas corridas de peroba-do-campo (com verniz fosco) e pintura branca nas paredes, mesmos acabamentos do restante do apartamento, o ambiente funciona como um prolongamento do living. Idéia do arquiteto carioca Luiz Marinho, que desenhou inclusive os armários, habitados por simpáticos pingüins, e a bancada de refeições para duas pessoas. “Não queria nada padronizado”, justifica. Não por outra razão, ele também traçou a estante onde ficam organizados os livros de culinária. A porta com detalhe vazado acrescenta graça ao conjunto.

13 m²: Sobrepor acabamentos foi a maneira mais rápida de modernizar a cozinha sem grandes quebradeiras. “Os moradores permaneceram no apartamento durante a reforma”, lembra a arquiteta paulista Karina Korn. No piso, placas de granito preto são gabriel com 1 cm de espessura cobriram a cerâmica existente, enquanto folhas de laminado branco esconderam os azulejos das paredes. Menos na copa: como a vontade era setorizar os ambientes, nessa área, clientes e arquiteta preferiram pastilhas de vidro transparentes, que só puderam ser colocadas após a remoção dos azulejos. A divisão é reforçada por um móvel suspenso com 30 cm de profundidade – medida ideal para as louças ali guardadas.
63 m²: Copa de um lado, cozinha do outro. Para dividi-las, uma estrutura de alvenaria já existente no projeto original da casa paulistana, erguida em 1966 e reformada 40 anos depois pelo arquiteto Leonardo Junqueira. “Como há espaço de sobra e os novos proprietários queriam manter a separação entre os ambientes, aproveitei essa parede central para embutir armários e eletrodomésticos”, conta o autor, que a revestiu de pastilhas de porcelana brancas em formato palito, de 2,5 x 5 cm. A obra também facilitou a circulação, graças à retirada de um balcão que formava um grande U e ocupava boa parte da área onde hoje se encontra a mesa, recanto preferido pela família para os cafés-da-manhã. “Achei melhor deixar as bancadas com pias apenas sob as janelas”, explica Leonardo.
29 m²: Ante o contorno estreito e comprido deste ambiente em São Paulo, a melhor solução foi dispor a copa em uma das extremidades, amparada pela bancada de aglomerado sintético de 7,50 m de comprimento que percorre toda a parede. Outra boa idéia dos arquitetos Claudio Libeskind e Sandra Llovet foi vestir o piso com uma alternativa nobre, mas nem por isso onerosa: cacos de mármore rejuntados com granilite, revestimento de custo reduzido à metade se comparado com o uso do material em placas. O aspecto leitoso dos vidros dos armários deve-se ao PVB (polivinil butiral), película plástica que forma uma camada intermediária em chapas laminadas como as utilizadas nesta proposta.
18 m²: Sob medida para a família, a mesa de 1,20 x 0,70 m acomoda o casal de moradores e seus dois filhos pequenos na área de refeições, demarcada por uma parede revestida de réguas de teca. A madeira, naturalmente resistente à umidade, teve o reforço de uma camada de verniz poliuretânico fosco no projeto dos arquitetos Mário Figueiredo e Aline Cangussú. Como a gastronomia está sempre em alta nesta casa em Salvador — ao redor do fogão ou da churrasqueira anexa à cozinha —, os ambientes se comunicam por meio de portas de correr com perfis de PVC e vidros esverdeados que diminuem a incidência de sol na área interna
30 m²: Ilha ou mesa? As duas coisas, graças às dimensões generosas do móvel de 1,20 x 3,50 m que recebe a família e muitos amigos nesta casa de campo. A peça é dividida em área para execução de pratos, do mesmo granito preto são gabriel do piso, e prancha de freijó para os comensais. Nas paredes, as arquitetas Carla Barranco e Alessandra Pires, de São Paulo, puderam usar tijolos antigos sem tornar o ambiente pesado, aproveitando o pé-direito de 3 m de altura e a claridade abundante. O teto recebeu forro de gesso branco, solto no perímetro por meio de espaçadores – a técnica evita rachaduras ocorridas com dilatações naturais.











1 comentários:
Sou da Editora Magma Cultural e estou precisando dos telefones destes arquitetos que fazem espaços gourmets. Estou produzindo um livro, muito legal, e gostaria da de enviar o projeto para eles para ver interesse em participar com um projeto.
Tenho pressa !
enviar email com fone para KATHRYN
editorial@magmacultural.com.br
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