Inspire-se em 22 modelos de escadas .

Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas.

Projeto habitacional de baixo custo.

Este tipo de projeto serve de exemplo para demostramos que os aspectos arquitetônicos não só podem ser voltados para as classe A e B.

As boas ideias de piscinas

Para divertir toda a família e arrancar elogios dos convidados as piscinas dão um show a parte, confira a galeria de fotos.

Concreto entre céu e mar.

Linhas puras e elegantes dão forma a este refúgio de fim de semana inserido em uma paisagem exuberante.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Invenção inglesa, escritório móvel ajuda a reduzir emissões de CO2

 

escritorio2 

Cada vez mais as empresas estão elegendo a casa como o melhor ambiente de trabalho para seus empregados. A prática, também conhecida como telecommuting, está levando muita gente a trocar o escritório pelo lar, doce lar. Com a propagação crescente dessa idéia, uma empresa inglesa criou um escritório portátil, que pode ser instalado em qualquer jardim ou quintal.

 

 

O OfficePOD funciona como um escritório, só que a alguns passos da porta de casa. A intenção é solucionar os problemas comuns a quem trabalha fora do ambiente tradicional, como interrupções, distrações e falta de motivação e disciplina. O escritório caseiro é separado do ambiente doméstico, o que facilita a associação do local ao trabalho, não ocupa muito espaço e, claro, é totalmente eco-friendly.

Redução de emissões

 

escritorio1

 

O sistema evita o deslocamento do empregado de casa até o trabalho e ajuda a reduzir as emissões de gases poluentes em até 67%.

Os idealizadores garantem que esse é mesmo um bom negócio. Pelas suas contas, manter um funcionário na empresa custa cerca de 9 mil pounds por ano – quatro mil a mais do que o valor pago pelo aluguel anual do Office móvel.

A estrutura de 2,1m x 2,1 é feita de materiais reciclados/recicláveis e naturais, possui alta eficiência energética e um sistema especial de refrigeração.

Cidade flutuante propõe nova forma de civilização em alto mar

 

 

swimming-city-1

 

O celebrado designer francês Phillippe Starck defende que todos nós devemos ter o poder de enxergar à frente do nosso tempo – não só para cuidar dos nossos interesses, mas também dos interesses do resto da humanidade. A ideia parece se encaixar perfeitamente nos conceitos do Seastead, uma organização que pretende criar novas fronteiras para uma civilização de vanguarda, ou algo como a “Swimming City”.

Desenvolvida pelo designer húngaro Andras Gyorfi, a “Swimming City” é uma cidade aquática que revoluciona as formas de governo e os sistemas sociais em nível mundial. Mais que isso. O modelo é exemplo claro de liberdade para ousar, criar e inovar. O conceito consiste em um resort recreativo com extensa área de lazer, piscinas, anfiteatros ao ar livre, pista de pouso de helicóptero e uma marina sombreada. Foi projetado especialmente para concorrer ao primeiro concurso de design promovido pela Seastead – e venceu. O projetista da Swimming City levou para casa o prêmio de US$ 1 mil.

Além dele, outros profissionais venceram em outras categorias, como concepção estética, personalidade, melhor imagem e escolha do público. Todos eles ganharam US$ 250 de premiação. Entre os 41 projetos inscritos, foi possível ver estruturas aquáticas de diversos tipos, como arenas esportivas, centros médicos, universidades, hotéis e residências.

 

swimming-city-3

 

A missão

Os projetos mais reconhecidos do concurso fazem parte do Seasteading (TSI), fundado em 2008 com a missão de “promover o estabelecimento e o crescimento de comunidades oceânicas permanentes e autônomas, possibilitando a inovação a partir de novos sistemas políticos e sociais”.

Em outras palavras: a instituição quer fazer dos oceanos os locais ideais para a construção de cidades completas, autossuficientes e plenamente habitáveis. “Atualmente é muito difícil experimentar sistemas sociais alternativos em menor escala; os países são tão grandes que é difícil um indivíduo fazer a diferença”, dizem. Por isso, os organizadores do TSI defendem “algo como a Web 2.0”, onde vários pequenos governos serviriam a muitos nichos de mercado. Seria um sistema dinâmico onde pequenos grupos experimentam e todos copiam o que funciona, descartam o que não dá certo e reajustam o que sobrou para fazer com que dê certo.

 

swimming-city-4

 

A realização

Para tornar cidades como essas reais, entretanto, é preciso muito mais que argumentos. Um sistema como este seria possível? Como funcionaria? “ É difícil dar uma resposta breve sobre isso. O que podemos é apontar os navios de cruzeiro industriais como a prova de que o fornecimento de energia, água, alimentos e Internet sobre o oceano não é apenas possível, como também rentável”, dizem.

E se você pensou que a intenção dos idealizadores do projeto é construir uma cidade aquática do dia para noite, se enganou. Eles afirmam que pretendem velejar rumo ao futuro com planos concretos e viáveis. A estratégia é começar pequeno: primeiro uma maquete em miniatura, “capaz de flutuar em um copo”. As proporções iriam crescendo, de copo para aquário, seguido por costa, até chegar a dimensões oceânicas.

O TSI já recebeu o apoio da publicação norte-americana Wired e um incentivo de US$ 500 mil de Peter Thiel, co-fundador da PayPal e investidor de diversas companhias, como a LinkedIn e o Facebook.

Para Patri Friedman, diretor executivo da TSI, o Seastead não é uma utopia. Ex-engenheiro de software do Google, ele disse em entrevista ao Wired que a multinacional definiu seus padrões de como algo pode crescer rapidamente. “Isso tem potencial para ultrapassar essas normas, se fizermos uma seastead, há espaço para mil”, defende.

Como funcionaria uma cidade flutuante

 

swimming-city-maquete

 

1. Plataforma

Com uma extensão de 50 km2 , a plataforma de aço deixa qualquer deck de navio com vergonha. Cabos de fibras de carbono são ancoradas nos pilares para reforças a estrutura e possibilitar uma superfície mais larga.

2. Abastecimento de água

Em uma cidade aquática o que não falta é água. Presente por todos os lados, essa substância estará sempre disponível graças a equipamentos de dessalinização, capazes de fornecer água doce para consumo e cultivo.

3. Base de sustentação

Tanques de água inseridos em quatro pilares de flutuação irão sustentar a cidade a nove metros acima do nível do mar e minimizar o impacto das ondas.

4. Sala de motores

Não gostou da vizinhança? Mude-se. A ilha pode viajar a uma velocidades de até 2 nós alimentada por quatro motores a diesel, reforçados com geradores elétricos.

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More