Inspire-se em 22 modelos de escadas .

Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas.

Projeto habitacional de baixo custo.

Este tipo de projeto serve de exemplo para demostramos que os aspectos arquitetônicos não só podem ser voltados para as classe A e B.

As boas ideias de piscinas

Para divertir toda a família e arrancar elogios dos convidados as piscinas dão um show a parte, confira a galeria de fotos.

Concreto entre céu e mar.

Linhas puras e elegantes dão forma a este refúgio de fim de semana inserido em uma paisagem exuberante.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Casa que pode ser montada em qualquer lugar (casa pré fabricada)

 

Uma empresa norte-americana de arquitetura criou um conceito de casa pré fabricada que permite carregá-la para qualquer lugar.

Desmontável, a zeroHouse pode ser instalada sobre até três metros de água e em terrenos com morros com até 35° de inclinação. Isso porque a fundação está em espiral, o que torna desnecessário as escavações. 0,,35518867-EXH,00

Criada como um projeto sustentável pelo escritório Specht Harpman, todos os espaços da casa são milimetricamente aproveitados. Cozinha, sala de jantar, sala de estar, dois quartos, banheiro e varandas cabem em apenas 60 metros quadrados.

Na casa, a energia vem de painéis solares e as janelas contam com vidros especiais que controlam a temperatura no interior da casa. Toda a residência é automatizada, controlada pelo computador e programada para que se use somente a energia estritamente necessária. Os aparelhos eletrônicos e materiais de construção são escolhidos de acordo com sua durabilidade.

 

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Há também um processo especial de coleta de água da chuva. Com equipamentos específicos, a água da chuva é filtrada em quatro cisternas de mais de dois mil litros cada. O mesmo ocorre com o lixo orgânico e esgoto. Há uma unidade de compostagem no qual os dejetos são transformados em adubo e usados para alimentar o jardim uma vez ao ano.
Para quem ficou interessado, a casa custa US$350 mil.

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A casa pode ser instalada em terrenos com morros com até 35° de inclinação.

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

6 modelos de escadas .

Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Como vai ser o corrimão? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas. Na seleção abaixo, os modelos atendem a todos os tipos de casa. Os materiais também variam: madeira, metal, pedra, vidro. Quer um modelo sem corrimão? É possível. Basta tomar cuidado com as medidas dos degraus (para que a pisada fique bem confortável). Olhe abaixo o que separamos para você.



A escada tem armação metálica e é revestida com arenito colombiano. Projeto das arquitetas Fagiana Avanzi e Tininha Loureiro



Os degraus, chumbados na parede, são de aço enferrujado. Em vez de guarda-corpo, o arquiteto Vicente Giffoni usou luminárias (os fios passam por dentro dos degraus, que são ocos).


Esta é de aço , iluminada com leds. Projeto do escritório Núcleo de Projeto



Os degraus são de toras maciças de ipê, cravadas na parede. Projeto de M/PA Pedreira de Freitas Arquitetos.


No projeto de José Guilher Whitaker, a escada de mateira (Ita Estrutura de madeira) leva ao mezanino.


A escada, despojada, tem degraus de itaúba e corrimão de ferro. Projeto de Flávio Amaral Lima.

O arquiteto Ruy Ohtake: “A simetria me incomoda”

O apartamento de Ruy Ohtake, num flat projetado por ele em São Paulo, expressa em cores, curvas, concreto aparente e obras de arte uma visão bem particular sobre a arquitetura e o jeito urbano de morar.

Entrar nesta cobertura, no 17º andar de um flat numa das mais el egantes ruas da capital paulista, desconcerta. Demora um pouco até que se entenda como se distribuem os ambientes, talvez por causa da distração paec273-84-simetria09prrovocada pelas obras de arte de grande porte, como a coluna vermelha de Franz Weissmann, e por móveis marcantes, a exemplo da estante-cabideiro-bar-mesa amarela de 18 m de comprimento desenhada pelo morador, o arquiteto Ruy Ohtake. Passado o ofuscamento inicial, percebese que duas escadas conduzem a mezaninos que não se comunicam e, de tão pequena, mal se nota a cozinha. A explicação para a planta não convencional, nas palavras do arquiteto: “Decidi morar aqui quando o prédio estava em obras. Durante três anos, ocupei metade deste andar, equivalente a oito unidades do flat. Depois, comprei a outra parte e juntei as duas”, conta Ruy, que se orgulha de ser “o primeiro paulistano a viver no primeiro flat da cidade”. Em 1982, 13 anos antes de mudar-se para o atual endereço, ele aderiu a esse estilo de vida. “Não me preocupo com a administração da casa. Não tenho lavanderia nem sinto falta de uma cozinha equipada. Para café e comidas triviais, vou à cafeteria, no andar de baixo. Para todo o restante, aos restaurantes da rua Amauri”, diz, referindo-se ao polo gastronômico localizado sob seus pés, a uma descida de elevador

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Autor de diversos outros flats e hotéis, Ruy adaptou-se como ninguém a esse jeito contemporâneo de morar. A rotina doméstica é tão descomplicada que até o forno de micro-ondas, sem uso, seguiu para o apartamento do filho, Rodrigo. A fiel Anésia, sua camareira exclusiva há 12 anos, no fundo não se conforma. “E se quiser tomar um chazinho tarde da noite?”, pergunta-se, preocupada. Para o arquiteto, o sentido de retiro desta cobertura reside em outras instâncias. “Aqui é um lugar para mim. Nem recebo muita gente. Para a última festa, a banqueteira teve até que trazer um fogão”, conta. A falta de uma infraestrutura considerada básica por muitos não significa, de forma alguma, descuido com a casa. “Agora estou mexendo no jardim sobre a laje, quero ter mais grama... Lá, gosto de tomar sol e ler”, fala. A leitura, por sinal, é uma atividade importante na rotina do arquiteto, a julgar pelos cadernos de jornal separados sobre a mesa, incluindo edições de domingo do The New York Times. Rodeado de obras assinadas por nomes como Amilcar de Castro, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, Pablo Picasso, Carmela Gross, Luiz Paulo Baravelli, Roberto Burle Marx e Oscar Niemeyer – esta última, com dedicatória –, o arquiteto defende que a arquitetura, como a arte, deve trazer emoção e surpresa, nunca indiferença. E isso, segundo ele, se consegue pela mistura de formas, cores, texturas e materiais. Um equilíbrio difícil? “Muitas vezes, é um desequilíbrio. A simetria me incomoda.”

 

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Sobre a escrivaninha, lápis e canetas de diversas marcas e calibres, impecavelmente alinhados, aguardam a vez de desenhar croquis que já nascem coloridos.

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Ruy Ohtake vive rodeado de ondas e formas orgânicas.

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Essa é a fachada do prédio em que vive Ruy Ohtake, também autor do projeto

 

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Criador de diversos móveis do apartamento, o arquiteto chama a atenção para cada um deles. Produzida com chapa metálica, esta namoradeira é um exemplo. Bem-humorado, ele convida a sentar e pergunta, rindo: “Não é legal?”

 

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Rodeado de estantes, o mezanino tem uma cobertura vazada que permite a passagem de luz.

 

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1) Concreto Recorrente no projeto, o concreto molda as estantes no mezanino, do apartamento onde vive Ruy Ohtake. 2) Escadas O concreto também está nas escadas, além de aparecer no piso, no teto, nas vigas e nos elementos vazados que capturam a luz pelo alto. 3) Cores Aqui e ali, o cinza dá lugar ao amarelo, ao vermelho e ao azul.

 

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A estação de trabalho posicionada junto aos janelões supre o arquiteto de outro ingrediente indispensável: “Preciso ver o horizonte para trabalhar bem”, afirma. Combinados ao vidro, painéis curvos de concreto recortam a paisagem. O espaço é coroado com a escultura pendente assinada por Tomie Ohtake.

 

 

unique Um dos projetos de Ruy Ohtake: Hotel Unique, São Paulo-SP (Futuramente postarei uma matéria sobre esse hotel)

 

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O arquiteto Ruy Ohtake. “A simetria me incomoda”

Fonte: Editora Abril.

Os 10 prédios antigos mais cobiçados de SP .

 

Alguns edifícios da década de 50 atraem não só pela localização central, mas pelos traços arquitetônicos típicos do período: espaços amplos, pé-direito alto e janelas grandes.

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Lançando o conceito de condomínio na São Paulo dos anos 50, o Bretagne foi pensado com o intuito de unir a praticidade de morar num apartamento com a comodidade e o espaço de uma casa. Assim, o empresário paulista João Artacho Jurado projetou o prédio estampando o glamour hollywoodiano da época. Eleito pela revista londrina Wallpaper um dos melhores edifícios do mundo para viver, não é de se espantar a disputa por um dos 173 apartamentos com 3 m de pé-direito e tamanhos a partir de 114m². “Tenho um cliente na lista de espera há cinco anos”, confessa Rubens Gama Filho, especialista em compra e venda de imóveis de alto padrão em Higienópolis.
Edifício Bretagne (1959) – avenida Higienópolis, 938.

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Projetado pelo arquiteto paranaense João Batista Vilanova Artigas e por Carlos Cascaldi, engenheiro e arquiteto paulista, o edifício da praça Vilaboim se firmou como marco da arquitetura numa época em que os palacetes ainda predominavam em Higienópolis. Erguido entre 1946 e 1949, foi pioneiro pela construção racionalista, em que o objeto arquitetônico dialoga com o entorno urbano, tendo como inspiração os conceitos de Le Corbusier: um espaço semipúblico que se tornou local de convício para os moradores. Tombado em 1992 pelo Conselho do Patrimônio Histórico, Artístico e Arquitetônico de São Paulo (Condephaat), o Louveira dispõe de 30 apartamentos com 144m² e três dormitórios cada um.
Edifício Louveira (1946) – praça Vilaboim, 144.

 

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O arquiteto imigrante alemão Adolf Franz Heep é autor de inúmeros empreendimentos residenciais da época. Com formação racionalista da Bauhaus, introduziu na arquitetura paulista os brises nas fachadas, uma atração à parte no residencial Lausanne. Difícil é encontrar apartamento à venda ali.
Edifício Lausanne (1958) – avenida Higienópolis, 101 e 11

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Outra obra de João Artacho Jurado enche os olhos dos apaixonados por prédios antigos. No centro de São Paulo, o Louvre, tombado desde 1992 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio (Conpresp), chama a atenção pelas pastilhas rosa e azuis que vestem as paredes e pelo travertino que cobre o piso, colunas e escadas. Conseguir alugar ou comprar uma das 322 unidades de até três dormitórios é tarefa que exige paciência. Segundo a Louvre Imóveis, no momento existe apenas um apartamento à venda, de um dormitório, com 110 m². Custa R$ 450 mil, sem reforma.
Edifício Louvre (1958) – avenida São Luís, 192.

 

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Obra arquitetônica paulistana que dispensa predicados, o Copan nasceu com vocação para ser uma morada democrática. Projetado em 1952 e inaugurado em 1966, atiça até hoje o desejo dos aficionados da arquitetura de Oscar Niemeyer, autor do projeto desenvolvido pelo também arquiteto paulista Carlos Lemos. A enorme onda que desponta no finalzinho da rua da Consolação abriga 1160 unidades divididas em seus blocos. Ali estão quitinetes e apartamentos de um, dois e três dormitórios. De acordo com Sérgio Ambrósio, da administração do edifício, estão disponíveis duas unidades para venda e duas para aluguel. Em média, os apartamentos de um dormitório custam R$ 240 mil e os de três R$ 600 mil.
Copan (1966) – avenida Ipiranga, 200.

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Também de autoria do arquiteto Abelardo de Souza, o prédio rosa e azul na esquina da avenida Paulista com a rua Haddock Lobo encanta pela geometria pura e pelas varandas alternadas de algumas unidades. O projeto habitacional para famílias de classe média da época foi construído com apartamentos de um, dois e três quartos, de 127 a 260 m². “Esse era um comportamento típico dos anos 40 e 50. Era para que as pessoas pudessem mudar de apartamento sem mudar de prédio”, explica Humberto Ellwanger, corretor da Valentina Caran Imóveis e morador dos Três Marias. Apesar de viver no edifício, ele está na lista de espera há três anos para comprar um dos apartamentos de dois dormitórios – cujo m² sai por R$ 3 mil, em média, sem reforma.
Edifício Três Marias (1952) – avenida Paulista, 2239.

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Formado por duas torres, uma de frente para a avenida Paulista e a outra para a rua São Carlos do Pinhal, está este belo projeto arquitetônico assinado pelo arquiteto francês Jacques Pilon e por Gian Carlo Gasperini, arquiteto italiano radicado no Brasil. Os apartamentos, também de um, dois, três quartos (de 70 a 193 m²), têm enormes janelas nas salas e dormitórios. “Adorávamos morar no Pauliceia por causa da localização”, conta a jornalista Danielle Borges, que, com o marido Fernando Brito, também viveu no Louvre. Com uma enorme área no térreo com jardins entre os famosos pilotis, o Pauliceia se torna o sonho de bem morar. “Somente um apartamento de 90 m² está à venda, por R$ 330 mil”, informa Sidnei Cavallari, da administradora OMA Condomínios.
Edifício Pauliceia (1959) – avenida Paulista, 960.

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Para a tristeza de muitos paulistanos que já tocaram o interfone pedindo informação sobre um possível apartamento disponível para compra, a resposta é que a lista de interessados chega às dezenas. O predinho charmoso, de frente para o Parque do Ibirapuera, reforçou sua fama graças a um de seus moradores, o estilista Clodovil Hernandes. A construção familiar de estilo neoclássico, toda tomada por trepadeiras, tem apenas cinco andares, originalmente com dez apartamentos de 120 m² e dois dormitórios.
Edifício São Carlos (1955) – avenida República do Líbano.

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Outro exemplo de construção familiar são os predinhos de três andares. Construídos ao longo dos anos 50 no coração de Pinheiros, seus apartamentos de 115 a 122 m² bem ventilados e com abertura para um agradável espaço interno são um sonho de consumo. A autoria é do engenheiro Felix Dabus, filho do imigrante libanês Raduan Dabus, um exportador de café que adquiriu a gleba que pertencia à Sociedade Hípica Paulista, como consta na monografia defendida pela arquitetura e urbanista Cássia Nobre na Faculdade de Belas Artes de São Paulo.
Conjunto Residencial da Hípica – ruas Teodoro Sampaio, Mourato Coelho, Artur Azevedo e avenida Pedroso de Morais

Por Letícia de Almeida Alves
Fotos: Victor Affaro

FONTE: SITE DA  EDITORA ABRIL.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

COMECE CERTO

Cinco formas de reduzir o impacto ambiental na hora da construção

Em um prédio comercial de 18 andares há mais emissão de carbono em dois anos de obras do que em dez anos de uso do edifício, mostra um levantamento feito por Roberto Marin, sócio-diretor da consultoria ATA (Ativos Técnicos Ambientais). Marin e Alexandre Furlan Braz, sócio do Instituto Muda, dão algumas dicas para minimizar o problema:


>>> Utilize madeira certificada. O desmatamento é causa de 70% das emissões de gases do efeito estufa no Brasil
>>> Use materiais reciclados,como aço, ferro e peças de demolição
>>> Contrate projetos arquitetônicos com menor emprego de aço e cimento. A sua produção gera emissões de carbono
>>> Procure usar cimento do tipo CP 3 e CP 4, produzidos com resíduos industriais
>>> Nunca descarte o material na rua. Contrate caçambas ou leve o entulho a pontos de coleta e reciclagem da prefeitura

Escritório verde

Prédios ecológicos melhoram o planeta e também o caixa de sua empresa .

Os chamados prédios verdes são benéficos para o meio ambiente, reduzem os custos e aumentam os lucros das empresas. A construção é 5% a 10% mais cara que a de um edifício convencional, mas o investimento se paga em dois anos, afirma Nelson Kawakami, diretor-executivo da ONG Green Building Council Brasil. A diminuição de custos, que é permanente, chega a 50% do consumo de água e a 45% do gasto com energia, segundo a consultoria ambiental Instituto Muda. “Mesmo pequenas mudanças, como a troca de torneiras e válvulas da descarga, permitem ganhos consideráveis”, diz o sócio da empresa Alexandre Furlan Braz. Ao lado ele mostra as principais características dos prédios verdes.

BOAS MEDIDAS
Inteligência a serviço do bolso e do meio ambiente

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1> As placas captam a energia solar, utilizada para o aquecimento da água
2> Os aparelhos de ar condicionado têm certificado de economia de energia emitido pela Eletrobrás em parceria com o Inmetro
3> Claraboias e janelas favorecem a iluminação natural, reduzem o consumo de energia elétrica e melhoram as condições de trabalho. Um exemplo: na empresa americana de biotecnologia Genzyme, nos arredores de Boston, a produtividade dos funcionários aumentou 15% e as ausências por doença caíram 5% após a mudança da sede para um prédio com muitas janelas e teto de vidro
4> Floreiras nas janelas contribuem para reduzir a temperatura do interior do prédio
5> A água da chuva, captada no telhado, é levada pelas calhas a um tanque para armazenagem e depois utilizada para lavar áreas comuns e regar o jardim
6> O consumo de energia elétrica pode cair até 40% com a instalação de sensores de presença para acionar as luzes de locais menos movimentados, como garagens e escadas
7> Os restos de frutas consumidas pelos funcionários, folhas secas e a grama cortada vão para a compostagem, que transforma o lixo em adubo orgânico

8> Vidros especiais, conhecidos como low-e, deixam a luz entrar sem esquentar demais o ambiente
9> Cobrir o telhado e as paredes com plantas ajuda a resfriar o interior do prédio e a economizar com o ar-condicionado

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1> Canecas substituem os copos descartáveis
2> Caixas sob as mesas servem para coleta de papel usado. Em cada andar há cestos de lixo para reaproveitamento. O material pode ser doado a cooperativas dedicadas à reciclagem

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1> A descarga tem dois dispositivos: um para vazão de seis litros de água, para resíduos sólidos, e outro para três litros, destinado a líquidos
2> A água do chuveiro dos funcionários é reutilizada nas descargas
3> Torneiras de pressão ou acionadas por sensores ajudam a reduzir o consumo de água em até 40%

Por Carin Hommonay Petti

Preservar o ambiente não é mais uma questão de consciência ecológica, mas uma atitude de sobrevivência.

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